Saiba o que é o golpe do Pix e como se proteger

Tempo de leitura: 3 min

Escrito por admin
em maio 31, 2022

Golpes no Pix estão cada vez mais comuns. Saiba o que fazer para evitá-los e poupar muita dor de cabeça

O Pix é um serviço rápido e prático para realizar transferências bancárias de forma gratuita. Por isso, golpistas têm se aproveitado dessa modalidade de transferência para  realizar atividades criminosas.

Sendo assim, além de buscar o melhor seguro para celular, é preciso saber quais são os principais golpes que ocorrem para saber como evitá-los.

Isso porque a modalidade do Pix, por sua praticidade, atrai muitos criminosos, uma vez que ele possui menos restrições de horário e de quantidade de transferência do que outras modalidades, como DOC e TED.

Além disso, a vítima tem menos tempo para perceber que foi vítima de um golpe, o que acaba impedindo que ela cancele a operação — sendo mais fácil no caso de um DOC ou até mesmo um TED, por exemplo.

Portanto, leia o artigo completo para saber como evitar fraudes, poupar dor de cabeça e perdas financeiras.

WhatsApp falso

De fato, clonar o WhatsApp já é um golpe conhecido, mas o Pix torna ela ainda mais efetiva para tirar dinheiro de pessoas desavisadas.

De forma geral, a fraude ocorre da seguinte forma: golpistas conseguem clonar o WhatsApp de um usuário e, com as informações dessa pessoa, começam a contactar pessoas próximas da vítima para pedir dinheiro.

Por exemplo: eles podem pedir aos pais da vítima algum dinheiro para pagar uma conta atrasada, ou para liberar o limite do cartão de crédito. Geralmente são quantias altas, mas não a ponto de gerar suspeitas alarmantes.

Há outra modalidade desse golpe em que uma pessoa faz um perfil falso do usuário com outro número e contacta pessoas próximas. O golpista afirma que mudou de número e precisa de dinheiro para uma compra urgente.

Na maioria das vezes, é possível evitar esse problema evitando passar códigos e senhas para outras pessoas.

Outros golpes do Pix

O golpe descrito acima é uma das modalidades mais comuns de golpe envolvendo a chave Pix. Entretanto, existem outras formas que fazem as pessoas perderem muito dinheiro.

O primeiro deles é o falso atendimento bancário: empresas se passam por bancos e pedem, além de dados pessoais, uma transferência bancária pequena apenas para confirmar os dados da conta. Esse dinheiro é enviado para o golpista e o usuário perde esse valor de forma definitiva.

Em segundo lugar, há o suposto bug no Pix: uma notícia falsa informa que há um bug no sistema e que, passando determinada quantia para certas chaves Pix, o usuário recebe muito mais dinheiro do que colocou. Naturalmente, assim que o usuário transfere o dinheiro, ele não recebe sequer o valor de volta.

Há, por fim, as lives falsas: golpistas baixam lives de influenciadores e as retransmitem em outros perfis colocando links para doações através de um QR Code. Esse dinheiro vai para a conta dos golpistas e não para projetos de caridade, como é geralmente divulgado.

Portanto, é preciso estar atento para evitar todos esses tipos de golpes, principalmente agora que você já sabe como eles funcionam.

Como evitar cair em golpes do Pix?

Neste caso, é preciso tomar cuidado em diversas frentes para evitar que pessoas suspeitas saibam suas informações.

Primeiramente, evite passar informações para qualquer empresa que entre em contato, seja pelo celular ou pelo aplicativo. Golpistas costumam se passar por bancos e empresas de empréstimo para pegar dados pessoais e realizarem seus crimes.

Para se certificar, o ideal é você mesmo entrar em contato com a suposta empresa que mandou mensagens e confirmar se a comunicação é oficial. Isso faz com que a comunicação seja muito mais segura.

Além disso, é preciso evitar passar senhas para quem quer que seja. Mesmo que seja um parente ou pessoa confiável, ela pode deixar essa informação no próprio celular e algum suspeito acabar lendo.  

Por fim, é necessário saber com quem se está falando em qualquer situação, pois, como vimos, mesmo lives beneficentes podem ser usadas para causar fraudes.

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